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Mostrando postagens de maio, 2014

NOSSA, QUE LÍNGUA ANIMAL!

Eu comecei a escrever este artigo em abril. Parei porque o tema era complicado, e não me arrependi por ter perdido tempo, porque em meados de maio li um artigo que me fez sorrir e tremer: Chomsky e outros grandes estudiosos refutam as teorias sobre a origem da linguagem  que pretendem explicar a evolução da linguagem, criticando as abordagens computacionais, assim como as neodarwinistas; as teorias da linguagem artificial, assim como a genética comparativa: não se sabe como surgiu a linguagem. A arte de sorrir Meu filho adora o mundo animal e tem os animais em grande consideração. Um dia perguntei para ele: quais são, na sua opinião, as diferenças entre os animais e nós, humanos? Do alto dos seus oito anos ele respondeu: hum... os animais geralmente caminham usando quatro patas, nós, não; os animais têm rabo, nós, não. E o que mais? - eu quis saber. Mais nada, ele me disse. Como nada? - contestei - Nós falamos, os animais, não... Então ele me contestou: Os animais falam, sim, mamãe,

TRÊS CONSTRUÇÕES "BOAS DE ERRAR"

Pessoal: enquanto não encontro tempo para voltar a falar da nossa língua (e já tenho notinhas a comentar!), assinalo um blog amigo do Palavras Debulhadas, o Clareza & Coerência, com algumas dúvidas interessantes que discuti com a Claudia Atas: http://www.clarezaecoerencia.com.br/2014/04/tres-construcoes-boas-de-errar/ Boa leitura!